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Avaliação bienal e quadrienal do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde (PPGCS) do Instituto René Rachou

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Processos de avaliação da pós-graduação

Avaliar Publicação Docente/Discente na Pós-graduação

Este trabalho suporta a tomada de decisão da Comissão Gestora do Programa, que a partir da medição contínua das publicações do corpo de pesquisadores, formado pelos docentes (permanentes e colaboradores) e pelo corpo discente, realiza o acompanhamento contínuo das produções, em quantidade e qualidade, orientada pelo impacto das publicações científico-acadêmicas do PPGCS.

Com intuito de entender e aprimorar todo processo de avaliação replica-se com antecedência a geração das mesmas informações que serão usadas pela CAPES para a avaliação periódoca do perfil do corpo docente do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde – Instituto René Rachou – Fiocruz Minas.

O processo estuturado a partir deste trabalho permite entedimento e avaliação contínua e ininterrupta do programa, focando em dois momentos no tempo: a Avaliação Bienal (Parcial) e a Avaliação Quadrienal conforme os ditames da avaliação da CAPES para a pós-graduação.

Avaliação Quadrienal: Visa replicar e detalhar a última avaliação completa do Programa realizada pela CAPES.

Avaliação Bienal: Visa promover a reavaliação de meio termo do corpo docente do programa, para acompanhar o atendimento, manuter e melhorar o desempenho medido pelos indicadores.

Os indicadores que balizam a avaliação são construídos com base nos parâmetros exigidos pela CAPES, em específico para área de avaliação Medicina II, o que permite readequar rumos sempre que necessário para aprimorar o desempenho do programa.

São considerados os docentes permanentes (DP) e docentes colaboradores (DC), com base nos mesmos parâmetros esperados de impacto (medido por pontuação ponderada relativa ao estrato Qualis Periódicos da área Medicina II das revistas utilizadas nas publicações do período).

Padrões de nomenclatura e case

Em relação ao case, é importante notar que em Go, a visibilidade de identificadores (incluindo nomes de funções, métodos, tipos e pacotes) é determinada pela primeira letra do identificador. Se a primeira letra é maiúscula, o identificador é exportado (visível fora do pacote). Se é minúscula, o identificador é não exportado (visível apenas dentro do pacote). No nosso código, por exemplo, ReadCsvFile é exportado porque começa com uma letra maiúscula, enquanto filePath e columnIndex são não exportados porque começam com letras minúsculas. Portanto, no Go, as convenções de nomenclatura são bem definidas e devem ser seguidas para manter a consistência e a legibilidade do código.

Aqui estão algumas boas práticas para nomenclatura de funções, módulos e pacotes:

  1. Pacotes: Nomes de pacotes devem ser em letras minúsculas. Eles devem ser curtos e concisos. Evite usar nomes de pacotes que sejam palavras-chave em Go (como string ou int). Além disso, evite o uso de under_scores e use nomes simples como net, fmt, http etc.

  2. Funções: Funções em Go seguem o estilo CamelCase. Se uma função começa com uma letra maiúscula, ela é exportada, o que significa que ela pode ser acessada por outros pacotes. Por exemplo, Println em fmt.Println(). Se uma função começa com uma letra minúscula, ela é privada ao pacote atual.

  3. Métodos: Como as funções, os métodos também seguem o estilo CamelCase, com métodos começando com uma letra maiúscula sendo exportados e métodos começando com uma letra minúscula sendo privados ao pacote atual.

  4. Variáveis e Constantes: Variáveis e constantes também seguem o estilo CamelCase. Variáveis e constantes começando com uma letra minúscula são privadas ao pacote atual. Variáveis e constantes que começam com uma letra maiúscula são exportadas.

  5. Módulos: Para módulos, a convenção é usar um nome de domínio reverso, o que geralmente resulta em minúsculas com pontos (por exemplo, module github.com/meu_usuário/meu_projeto).

São apenas diretrizes gerais. É importante notar que essas são convenções, não regras, então há alguma margem para a interpretação pessoal. No entanto, é uma boa prática seguir essas convenções para manter seu código Go limpo e consistente.

Como exemplo, segue uma lista de algumas das funções, métodos e pacotes do projeto:

Exemplos de Funções, Métodos e Pacotes

Pacotes

  • nomecomparador: Este pacote contém funções para calcular a similaridade entre duas strings.
  • csv_files: Este pacote fornece funcionalidades para ler arquivos CSV.

Funções

  • JaccardSimilarity(str1, str2 string): Calcula a similaridade de Jaccard entre duas strings.
    • Entrada: Duas strings para comparar.
    • Saída: Um valor float representando a similaridade de Jaccard.
  • LevenshteinDistance(str1, str2 string): Calcula a distância de Levenshtein entre duas strings.
    • Entrada: Duas strings para comparar.
    • Saída: Um valor int representando a distância de Levenshtein.
  • Soundex(str string): Converte uma string em seu código Soundex.
    • Entrada: Uma string para converter.
    • Saída: A string convertida em seu código Soundex.
  • ReadCsvFile(filePath string, columnIndex int): Lê um arquivo CSV e retorna os dados de uma coluna específica.
    • Entrada: O caminho para o arquivo CSV e o índice da coluna.
    • Saída: Uma lista com os dados da coluna especificada e um erro, se ocorrer.

Métodos

  • (NomeComparador) CompareNames(name1, name2 string): Compara dois nomes usando as funções de similaridade e distância definidas.
    • Entrada: Duas strings representando os nomes para comparar.
    • Saída: Um valor booleano indicando se os nomes são considerados iguais e um erro, se ocorrer.

Este é apenas um exemplo e não abrange todos os pacotes, funções e métodos em seu projeto. Você deve expandi-lo para incluir todos os detalhes relevantes.

Lembre-se de que a descrição de cada função, método ou pacote deve ser concisa, mas informativa, explicando o que faz, quais parâmetros aceita e o que retorna. Isso tornará mais fácil para outros desenvolvedores (ou para você no futuro) entender como seu código funciona e como usá-lo corretamente.

Exemplo de Estrutura considerando DDD/EDD:

Este projeto em particular segue uma estrutura com base em DDD (Domain-Driven Design) e EDD (Event-Driven Design) implementada em Go no backend e com Javascript para frontend. A estrutura de diretórios para a fase de desenvolvimento é descrita aqui:

  1. Camada de Domínio (Domain Layer): Esta é a camada onde a lógica de negócios principal é colocada e é normalmente o coração de um sistema DDD. No seu projeto, essa camada é refletida principalmente na pasta pkg/domain. Aqui, você tem entities.go que contém as entidades do domínio (ou seja, os objetos principais que o sistema manipula), repository.go que contém as interfaces para a persistência de dados, e usecases.go que contém a lógica de negócios principal.

  2. Camada de Aplicação (Application Layer): Esta camada coordena as operações de alto nível, envolvendo várias entidades do domínio. No seu projeto, essa camada é refletida na pasta pkg/usecase e cmd.

  3. Camada de Infraestrutura (Infrastructure Layer): Esta camada contém detalhes específicos de implementação, como a forma como os dados são persistidos, a forma como os serviços externos são acessados, etc. No seu projeto, essa camada é refletida principalmente na pasta pkg/infrastructure.

  4. Camada de Interface (Interface Layer): Esta camada é responsável pela interação com o mundo exterior. Pode ser uma interface do usuário, uma API, ou um consumidor de fila de mensagens. No seu projeto, essa camada é refletida principalmente na pasta pkg/interfaces.

  5. Camada de Apresentação (Presentation Layer): Esta camada envolve a renderização de dados para o usuário, lidando com a entrada do usuário, etc. No seu projeto, essa camada é refletida na pasta web.

  6. Camada de Eventos (Event Layer): Considerando que você está usando EDD para o gerenciamento de filas, essa camada cuidará do processamento de eventos em tempo real, onde os eventos são produzidos e consumidos. No seu projeto, a camada de eventos é refletida na pasta pkg/interfaces/rabbitmq.

Obs.: Dependendo dos detalhes específicos do seu projeto, o mapeamento exato pode variar, mas se variar muito dificultará a manutenabilidade e compreensão do código.

Detalhamento de cada arquivo na estrutura de pastas

A estrutura do projeto de desenvolvimento está assim organizada para adicionar lógica de negócios com base em uma visão geral desenvolvida na fase de Arquitetura da Solução:

Na camada de domínio:

Lógica de negócios nas camadas de domínio: No diretório pkg/domain, há os subdiretorios: publication e scrap_lattes. Ambos contêm entities.go, repository.go e usecases.go. Esses são locais para adicionar a lógica de negócios.

Em entities.go, definimos as entidades do domínio de negócios, como a publicação e detalhes específicos do "scrap_lattes". Você adicionaremos métodos a essas entidades que executam os cálculos ou manipulações de dados.

Em usecases.go, definimos os casos de uso do domínio. Cada caso de uso deve encapsular uma operação de negócios específica.

Validação de Dados: A validação de dados ocorre em vários lugares dependendo da necessidade de fluxo de dados do aplicativo. Em regra, dicionamos a lógica de validação no nível do controlador (antes de passar os dados para o serviço) ou diretamente nos métodos de serviço.

Manipulações de Dados: A manipulação de dados geralmente acontece nos serviços do aplicativo, que são chamados pelo controlador. Os serviços geralmente executam a lógica de negócios principal e interagem com o banco de dados ou outras camadas de persistência.

Na camada de infraestrutura:

Lógica de negócios nas camadas de infraestrutura: O diretório pkg/infrastructure contém vários serviços de infraestrutura, como dgraph, json_publication, mongo, neo4j e scrap_lattes. Se alguma lógica de negócios for específica para a interação com essas tecnologias, ela pode ser colocada aqui.

Lógica de negócios nas camadas de interface: Em pkg/interfaces, você tem uma interface HTTP e um serviço RabbitMQ. A lógica de negócios relacionada à formatação de mensagens, validação de solicitações ou respostas, e manipulação de erros será colocada aqui.

Definição para o projeto atual:

No DDD, o foco é sobre o domínio e a lógica de negócios. A ideia é ter uma arquitetura rica e expressiva que se alinha ao domínio do problema. No caso do gerenciamento de pesquisas de um Programa de Pesquisa baseado na produção acadêmica e científica, o domínio seria o "ScrapLattes".

Primeiro, vamos dividir o código em quatro camadas principais, de acordo com o nível de interação com o usuário:

  1. Interface do usuário ou Camada de Apresentação: Esta camada se preocupa com a interação do usuário. Neste caso, a interação do usuário não está muito explícita.

  2. Aplicação: Esta camada serve como um canal entre a camada de Interface do usuário e a camada de Domínio. Pode-se introduzir um serviço de aplicação aqui que orquestra as chamadas para a camada de domínio.

  3. Domínio: Esta camada contém as informações sobre o domínio do problema, as regras de negócio e os objetos de negócio. Neste caso, "Pesquisador", "Publicacao" seriam objetos de domínio.

  4. Infraestrutura: Esta camada fornece os recursos técnicos para as outras camadas. Aqui estão as operações de banco de dados e a raspagem de dados do Lattes.

Segundo, vamos considerar os eventos como parte integrante do sistema. No caso de EDD, o código seria organizado em torno de produção, detecção e reação a eventos do estado do domínio. Um exemplo seria o evento de um novo pesquisador sendo salvo no banco de dados. Isso poderia disparar um evento que aciona outras partes do código (ou até mesmo outros sistemas) que estão interessados nesse evento.

Aqui estão algumas sugestões para refatorar o código:

Separar a lógica de conexão dos bancos de dados Dgraph,Neo4j,MongoDB em um pacote de infraestrutura separado e utilizar a injeção de dependência para usar esses serviços.

Definir interfaces claras para os repositórios (ex: PesquisadorRepository) na camada de domínio e implementar essas interfaces na camada de infraestrutura.

Utilizar a injeção de dependência para fornecer a implementação concreta do repositório à camada de aplicação.

Introduzir um sistema de manipulação de eventos para lidar com os eventos produzidos pelo sistema. Por exemplo, quando um novo pesquisador é adicionado, um evento poderia ser emitido, o que poderia acionar outras partes do código.

Um sistema de fila lida com o processamento em segundo plano, a raspagem de dados do Lattes pode ser uma operação demorada e é feita em uma tarefa em segundo plano, usando a biblioteca "github.com/gocraft/work" dentre outras.

Exemplo considerando Aquitetura Hexagonal de Portes e Adapters:

Uma estrutura de pastas, em arquitetura hexagonal e orientação a funções, pode de forma genérica conter a seguinte estrutura:

app contém a lçógica do aplicativo:

routes.py especifica as roas HTTP

controllers coném as funções que recebem as requisições HTTP e encaminham para os casos de uso correspondentes

usecases coném os casos de uso que definem a lógica do negócio para cada entidade

domain contém as definições de entidades, exceções e outros objetos puros

infraestructure tem a lógica de acesso a dados

repositories encapsulam as operações com banco de dados

adapters se comunicam com outras APIs

O arquivo config.py contém configurações do serviço

O arquivo run.py inicia o serviço Flask

Orientação a Serviços

Gerenciaremos as requisições às funções da aplicação através da orquestração de serviços, como por exemplo, o serviço ServicoProcessamento que encapsula a lógica de processamento de um DadosDocente (informações de cada linha do arquivo CSV). Essa função usa um PesquisadorRepository para salvar os dados e um EventBus para publicar eventos. Também trata de erros e retorna imediatamente se algum passo falhar.

As funções realizarBusca, escolherResultado, abrirCurriculo, analisarCurriculo e extrairDados, envolvem chamadas a pacotes externos ou código de infraestrutura que será muito específico para cada ambiente de produção. Deve-se implementar essas funções de acordo com a necessidade de cada ambiente de produção.

É necessário implementar a interface de usuário e a infraestrutura para manipulação de eventos e armazenamento de dados configuradas bem como a implementação do PesquisadorRepository e do EventBus irão tratar de suas próprias conexões de banco de dados e comunicação entre processos.

Um serviço é responsável por cada chamada da função Processar. Isso torna o serviço "stateless", o que é uma boa prática para garantir que cada chamada seja independente e que o estado não seja compartilhado entre chamadas. Isso simplifica a interação e impõem restrições ao usuário que só poderá fazer uma análise de cada vez, isso pode ser realizado com o uso de sessão de usuário. Caso haja alguma necessidade onde o estado precisa ser compartilhado entre chamadas (como uma sessão de usuário), pode ser preciso reconsiderar esse design.

Mantendo a consistência com a arquitetura proposta

Precisamos manter a organização da estrutura de diretórios do seu projeto coerente com a Arquitetura de Solução. No geral sobre onde essas interfaces e funções poderiam residir em na arquitetura de software da seguinte forma:

PesquisadorRepository é uma interface de domínio, por isso deve estar no pacote de domínio do seu projeto. Por exemplo, se o seu projeto tiver um diretório domain, essa interface poderia estar em um arquivo chamado pesquisador_repository.go.

Evento é uma estrutura geral que poderia ser usada em todo o sistema para publicar eventos, então você poderia colocá-la em um pacote chamado eventos ou similar. Dependendo do tamanho e complexidade do seu sistema, este pacote poderia estar no nível superior do projeto, ou dentro do pacote domain se for principalmente usado para eventos de domínio.

EventBus é uma interface que abstrai a infraestrutura de publicação de eventos, por isso deve estar no pacote de domínio do seu projeto. Assim como PesquisadorRepository, essa interface poderia estar em um arquivo chamado event_bus.go.

ServicoProcessamento é um serviço de aplicação que orquestra a lógica de negócio, portanto, deve estar no pacote de aplicação do seu projeto. Você pode criar um novo arquivo chamado servico_processamento.go no pacote application ou similar.

Governança de código em Golang

Relacionamento hierárquicom entre as partes

  • Funções: Funções em Go são declaradas com a palavra-chave func, seguida pelo nome da função, a lista de parâmetros entre parênteses, o tipo de retorno e o corpo da função entre chaves. Por exemplo, na nossa função ReadCsvFile em csv_files.go, declaramos uma função que lê um arquivo CSV e retorna uma lista de strings e um erro.
func ReadCsvFile(filePath string, columnIndex int) ([]string, error) {...}
  • Métodos: Métodos em Go são funções que estão associadas a um tipo específico, chamado de receptor do método. Eles permitem definir comportamentos para tipos personalizados. No nosso código, não temos exemplos de métodos, pois nosso código é principalmente orientado a funções e não usa muitos tipos personalizados.

  • Pacotes: Pacotes em Go são usados para organizar e reutilizar código. Todos os arquivos em um único diretório devem pertencer ao mesmo pacote. Por exemplo, no nosso projeto, temos o pacote csv_files que contém a função ReadCsvFile.

package csv_files
  • Módulos: Módulos em Go são uma coleção de pacotes que são distribuídos juntos. Cada módulo é definido por um arquivo go.mod em sua raiz ou em um de seus diretórios pai. No nosso projeto, temos um módulo principal definido no diretório raiz.
module ppgcs
  • Bibliotecas: Bibliotecas em Go são conjuntos de módulos que fornecem funcionalidades que podem ser reutilizadas em diferentes programas. No nosso projeto, usamos várias bibliotecas, como encoding/csv para leitura de arquivos CSV, que é importada no início de csv_files.go.
import (
	"encoding/csv"
	"errors"
	"io"
	"os"
)

Detalhes da execução em Go

Importação de estruturas

Ao importar um pacote em Go, o caminho do import é geralmente relativo ao $GOPATH/src ou ao diretório raiz do módulo, caso você esteja usando Go modules (recomendado e comum para projetos novos a partir de 2021). Os caminhos absolutos geralmente não são usados em projetos Go, a menos que esteja se referindo a um pacote padrão ou externo. Em outras palavras, independente do diretório raiz do seu projeto deveriamos importar o pacote publication assim:

import (
	"pkg/domain/publication"
)

Então no código que vai usar essa estrutura, podemos usar a estrutura Publication assim:

var pub publication.Publication

pub.Titulo = "Exemplo de Título"
pub.Ano = "2023"
// etc.

Na prática, é mais comum usar uma estrutura de diretórios relativa à raiz do projeto, em vez de uma estrutura de diretórios absoluta. Importações absolutas só vão funcionar se o seu código estiver sendo executado no mesmo ambiente que a estrutura de diretórios que você forneceu.

Durante o desenvolvimento, pode-se acabar declarando duas vezes a mesma estrutura, por exemplo, considere que Publicacao está declarada uma vez dentro do pacote publication e outra vez dentro da estrutura Pesquisador. Para fazer referência à mesma estrutura, vamos removê-la da estrutura Pesquisador e usar a estrutura Publication já definida da seguinte forma:

Publicacoes []publication.Publication `json:"publicacoes"`

Receiver de Função:

Uma estrutura comum será utilizada para manipular as funções em Go. Dada pela forma (s *ScrapLattes), por exemplo, em Go é o que chamamos de receiver, ou receptor em português. Esse é um conceito muito importante na linguagem Go que se assemelha, mas não é exatamente igual, ao conceito de "this" ou "self" em outras linguagens de programação orientadas a objetos como Java ou Python, respectivamente. Aqui, (s *ScrapLattes) significa que a função está sendo definida no contexto de uma instância de ScrapLattes. A função que está sendo definida pode, então, acessar os campos e métodos dessa instância usando a variável s.

Por exemplo, se você tivesse um campo nome em ScrapLattes, você poderia acessá-lo dentro da função como s.nome.

Em Go, os receptores podem ser de dois tipos: valor e ponteiro. Neste caso, *ScrapLattes é um receptor do tipo ponteiro. Isso significa que qualquer alteração feita à instância s dentro da função será refletida na instância original. Em contraste, se você usasse ScrapLattes (sem o asterisco), quaisquer alterações feitas em s não seriam refletidas na instância original, pois s seria apenas uma cópia.

Os receptores permitem que você defina comportamentos que são específicos a tipos específicos (como classes em linguagens orientadas a objetos), e são a principal maneira de fazer programação orientada a objetos em Go.

Frontend simplificado

Para integrar a interface de usuário criada pelo main.js e o main.go na pasta raiz do projeto, você pode seguir as seguintes etapas:

  1. Mova os arquivos HTML e CSS necessários para a pasta static/html no diretório raiz do seu projeto.

  2. Crie um novo arquivo chamado main.go na pasta raiz do projeto, onde você implementará o servidor HTTP em Go.

  3. No arquivo main.go, importe os pacotes necessários:

package main

import (
	"fmt"
	"log"
	"net/http"
)
  1. Adicione um manipulador de rota para servir os arquivos estáticos, como HTML, CSS e JavaScript:
func main() {
	fs := http.FileServer(http.Dir("static"))
	http.Handle("/static/", http.StripPrefix("/static/", fs))

	http.HandleFunc("/", indexHandler)

	fmt.Println("Servidor rodando em http://localhost:8080")
	log.Fatal(http.ListenAndServe(":8080", nil))
}

Neste exemplo, o servidor será iniciado na porta 8080. Certifique-se de escolher uma porta que não esteja em uso.

  1. Implemente o manipulador de rota para a página inicial (/), onde você retornará o arquivo HTML principal:
func indexHandler(w http.ResponseWriter, r *http.Request) {
	http.ServeFile(w, r, "static/html/index.html")
}
  1. No arquivo index.html, adicione o seguinte código no cabeçalho para carregar o arquivo JavaScript main.js:
<script src="static/js/main.js"></script>

Certifique-se de ajustar o caminho do arquivo main.js de acordo com a estrutura de pastas atual.

  1. Execute o servidor Go executando o comando go run main.go no diretório raiz do projeto.

Após seguir essas etapas, você poderá acessar a interface de usuário em um navegador da web usando o endereço http://localhost:8080 (ou a porta que você especificou). O arquivo HTML principal será servido pelo Go e o código JavaScript do main.js será carregado e executado na página.

Certifique-se de que o servidor Go esteja sendo executado enquanto você acessa a página para que as requisições HTTP funcionem corretamente.

Frontend simples com Node.js e Express

  1. Instalar o node.js com yarn
yarn add express
  1. Criar o server.js Contém todas as rotas para as páginas estáticas

  2. Criar pasta static, com o index.html e index.js

Messageria

Notificações com RabbtMQ

https://blog.tericcabrel.com/async-communication-nodejs-rabbitmq/ yarn add amqplib yarn add -D @types/amqplib

Para instalar o RabbitMQ a partir do Terminal Integrado do VSCode usando o Yarn, siga as etapas abaixo: Para os serviços de apenas notfcação, podemos instalar o RabbitMQ a partir do Terminal Integrado do VSCode usando o Yarn, siga as etapas abaixo:

  1. Certifique-se de ter o Yarn instalado em seu ambiente. Se você ainda não o tiver instalado, consulte a documentação oficial do Yarn para obter instruções sobre como instalá-lo: Yarn Installation.

  2. Abra o Terminal Integrado no VSCode.

  3. Navegue até a raiz do seu projeto ou para o diretório onde deseja instalar o RabbitMQ.

  4. Execute o seguinte comando para instalar o RabbitMQ usando o Yarn:

    yarn add amqplib

    Este comando irá baixar e instalar a biblioteca amqplib, que é uma biblioteca popular do Node.js para trabalhar com o RabbitMQ.

Após a conclusão bem-sucedida da instalação, você poderá importar e usar a biblioteca amqplib em seu código para se conectar e interagir com o RabbitMQ.

Certifique-se de ajustar o código conforme necessário para sua configuração específica do RabbitMQ. Além disso, verifique se você tem o RabbitMQ instalado e configurado corretamente em seu ambiente antes de usar a biblioteca amqplib.

Atualização do Node

Para atualizar o Node.js para a versão mais recente usando o Yarn no Terminal Integrado do VSCode, você pode seguir as etapas abaixo:

  1. Verifique a versão atual do Node.js instalada em seu ambiente. No Terminal Integrado, execute o seguinte comando:

    node --version

    Isso mostrará a versão atual do Node.js instalada.

  2. No Terminal Integrado, execute o seguinte comando para atualizar o Yarn para a versão mais estável:

    yarn set version latest

    Isso garantirá que você tenha a versão mais estável do Yarn instalada.

  3. Em seguida, você precisará atualizar o Node.js usando o Yarn. No Terminal Integrado, execute o seguinte comando:

    yarn dlx n stable

    Isso usará o utilitário n do Yarn para baixar e instalar a versão mais estável do Node.js.

  4. Após a conclusão bem-sucedida, verifique se o Node.js foi atualizado. No Terminal Integrado, execute novamente o comando:

    node --version

    Ele deve exibir a versão mais recente do Node.js que você instalou.

Lembre-se de que a atualização do Node.js pode levar algum tempo, pois envolve a instalação de uma nova versão. Certifique-se de estar conectado à Internet durante o processo de atualização.

Após atualizar o Node.js, você pode continuar usando o Yarn normalmente para instalar suas dependências do projeto.

instalar o npx

Pode-se usar o npx em vez do yarn dlx. O npx permite executar pacotes executáveis diretamente sem a necessidade de instalação global.

No Terminal Integrado do VSCode, execute o seguinte comando:

npx n latest

Isso irá baixar e instalar a versão mais recente do Node.js usando o pacote n.

Após a instalação ser concluída, você pode verificar se o Node.js foi atualizado corretamente executando o seguinte comando:

node --version

Persistência no MongoDB

  1. Execute o seguinte comando para instalar o pacote oficial do MongoDB para Node.js usando o Yarn:

    yarn add mongodb

    Este comando irá baixar e instalar o pacote mongodb, que é uma biblioteca do Node.js para interagir com o MongoDB.

Após a conclusão bem-sucedida da instalação, você poderá importar e usar a biblioteca mongodb em seu código para se conectar e interagir com o banco de dados MongoDB.

Lembre-se de configurar corretamente a conexão com o MongoDB em seu código, fornecendo as informações de host, porta, nome do banco de dados e credenciais (se aplicável) adequadas para se conectar ao banco de dados.

Certifique-se de ajustar o código conforme necessário para sua configuração específica do MongoDB. Além disso, verifique se você tem o MongoDB instalado e em execução em seu ambiente antes de usar a biblioteca mongodb.

Persistência no Neo4j

Para instalar o Neo4j mais atualizado a partir do Terminal Integrado do VSCode usando o Yarn, siga as etapas abaixo:

  1. Execute o seguinte comando para instalar o pacote oficial do Neo4j usando o Yarn:

    yarn add neo4j
    yarn add neo4j-driver

    Este comando irá baixar e instalar o pacote neo4j-driver, que é uma biblioteca do Node.js para interagir com o Neo4j.

Após a conclusão bem-sucedida da instalação, você poderá importar e usar a biblioteca neo4j-driver em seu código para se conectar e interagir com o banco de dados Neo4j.

Lembre-se de configurar corretamente a conexão com o Neo4j em seu código, fornecendo as informações de host, porta, usuário e senha adequadas para se conectar ao banco de dados. Verifique se você tem o Neo4j instalado e em execução em seu ambiente antes de usar a biblioteca neo4j-driver. Lembre-se de configurar corretamente a conexão com o Neo4j em seu código, fornecendo as informações de host, porta, usuário e senha adequadas para se conectar ao banco de dados. Verifique se você tem o Neo4j instalado e em execução em seu ambiente antes de usar a biblioteca neo4j-driver.

Messageria com Kafka

Para serviços completos de messageria, indo além das simples notificações podemos usar cluster Kafka, porém aí o custo será bem mais elevado.

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