Muitas empreendedoras enfrentam a falta de uma plataforma que lhes permita oferecer seus serviços e alcançar um público-alvo mais amplo. Elas desejam expandir seus negócios e gerar mais oportunidades de emprego.
Mulheres em situação de vulnerabilidade que buscam emprego ou desejam oferecer seus serviços, vendedoras autônomas, pequenas e médias empreendedoras, prestadores de serviços diversos e profissionais da área da saúde.
O projeto tem como objetivo criar um site de comércio eletrônico que promova o empoderamento feminino e incentivando mulheres na liderança. Nele, empreendedoras do gênero feminino terão a oportunidade de cadastrar seus produtos e serviços, sem limitações quanto ao público-alvo, que pode ser qualquer pessoa. A plataforma abrangerá serviços de moda, beleza, saúde, bem-estar, alimentos e serviços.
A proposta é fornecer uma plataforma de comércio eletrônico que promova a união entre empreendedoras, incentivando a criação de novos negócios liderados por mulheres, ampliando a diversidade e promovendo oportunidades igualitárias. O projeto contribuirá para a geração de renda e valorização do trabalho das empreendedoras, tornando-se uma referência para o público empreendedor. Além disso, oferecerá aos clientes uma ampla gama de produtos e serviços.
E-commerce
Mulheres empreendedoras
Todos os públicos
O site de comércio eletrônico permitirá o cadastro de produtos e serviços, fornecendo informações detalhadas, como fotos, descrição, preço, opções de frete, localização e promoções. Dessa forma, os clientes poderão encontrar e adquirir facilmente os produtos e serviços desejados. Além disso, o site contará com campos para sugestões e avaliações dos clientes.
Culinária, confeitaria, saúde, terapia, fisioterapia, consultas, beleza, estética, moda, calçados, acessórios, cosméticos, perfumaria e prestação de serviços em geral.
O site permitirá a opção de "casadinha" de serviços de proprietárias diferentes, permitindo que os clientes adquiram serviços complementares e obtenham descontos especiais. Além disso, será possível recomendar produtos e serviços de outras empreendedoras, promovendo a união e colaboração entre as empreendedoras. Revelando que em todas as condições a diferença de gênero ainda é alarmante e a desigualdade ainda reflete nos tempos atuais, dentro das companhias. atualizado em: 14/06/2022 disponível em:https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/mercado-de-trabalho-para-pessoas-trans
- A taxa de participação feminina no mercado de trabalho cresceu continuamente desde 2014 e atingiu 54,34%, em 2019. Em 2021, a porcentagem fechou em 51,56 Fonte: Assessoria de Comunicação,Getúlio Vargas (FGV) e IBGE. Atualizado em: 24/10/2022 Disponível em:https://portalcorreio.com.br/mercado-de-trabalho-mulheres-sao-quase-70-do-quadro-de-funcionarios-da-geap-e-ocupam-cargos-de-lideranca/#:~:text=Um%20estudo%20da%20Funda%C3%A7%C3%A3o%20Get%C3%BAlio,porcentagem%20fechou%20em%2051%2C56.
Apenas 13,9% de mulheres trans e travestis possuíam empregos formais. Fonte: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Atualizado em: 14/06/2022 Disponível em:https://namidia.fapesp.br/mercado-de-trabalho-para-pessoas-trans/388438
A taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho no ano passado foi de 52,9% enquanto a dos homens foi de 72% fonte: Por Rafael Rosas, Juliana Schincariol e Alessandra Saraiva, Valor — Rio Atualizado em: 06/11/2019 Disponível em: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2019/11/06/mulheres-tem-maiores-desocupacao-e-informalidade-e-menores-rendimentos-mostra-ibge.ghtml