O Jenkins pode ser instalado de várias formas, o jeito mais simples, é utilizando o nosso tão conhecido apt-get ou yum, mas também pode ser instalado via homebrew para os usuários de Mac, ou simplesmente rodando o jar baixado no site. Eu prefiro sempre a primeira opção, buscando um repositório constantemente atualizado e etc.
Outra opção rápida que temos, apenas para fins de testes, é a VM disponibilizada pela Openshift, a instalação é automática em poucos cliques, e você recebe o seguinte ambiente configurado por padrão:
- PHP 5.3.3
- Java 1.7.0_111
- Nodejs 0.6.20
- Ruby 1.8.7
Tudo bem desatualizado eu sei, mas como eu disse, para fins didáticos está ótimo.
Agora, se você preferir uma instalação local, eu recomendo que o faça em uma máquina Linux utilizando um repositório atualizado, ou baixando o war direto do site.
Mas para este artigo, preferi utilizar o Docker e instalar o Jenkins disponibilizado no DockerHub:
docker pull jenkins
E mandei bala para rodar, é importante dar atenção a saída do log na tela, para pegarmos a chave de autenticação inicial, para podermos prosseguir com a instalação:
docker run -p 8080:8080 -p 50000:50000 jenkins
Feito isso, abrimos o endereço http//localhost:8080 e temos o primeiro passo da instalação, onde inserimos a chave gerada quando subimos o serviço:
Desbloqueada a tela, você tem duas duas opções para prosseguir, por hora vamos na primeira porque é mais prático:
Após tudo instalado - espero que você tenha lembrado de pegar um café enquanto o download dos plugins acontecia -, caímos na tela de criação de usuário, mas você também pode clicar em continuar como admin caso não vá compartilhar o ambiente com mais ninguém.
Tudo instalado e rodando bonitinho, temos o Jenkins funcionando e exibindo a tela inicial vazia, pois ainda não criamos nenhum trabalho.