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/*
* EP1 - "Servidor" de HTTP.
* Nomes: Gustavo Teixeira da Cunha Coelho - nUSP 6797334
* Henrique Gemignani Passos Lima - nUSP 6879634
*
* AVISO: certamente não é seguro rodar como root.
* E talvez nem com o seu usuário mesmo, mas ok...
*
*/
/* Por Prof. Daniel Batista <[email protected]>
* Em 12/08/2013
*
* Um código simples (não é o código ideal, mas é o suficiente para o
* EP) de um servidor de eco a ser usado como base para o EP1. Ele
* recebe uma linha de um cliente e devolve a mesma linha. Teste ele
* assim depois de compilar:
*
* ./servidor 8000
*
* Com este comando o servidor ficará escutando por conexões na porta
* 8000 TCP (Se você quiser fazer o servidor escutar em uma porta
* menor que 1024 você precisa ser root).
*
* Depois conecte no servidor via telnet. Rode em outro terminal:
*
* telnet 127.0.0.1 8000
*
* Escreva sequências de caracteres seguidas de ENTER. Você verá que
* o telnet exige a mesma linha em seguida. Esta repetição da linha é
* enviada pelo servidor. O servidor também exibe no terminal onde ele
* estiver rodando as linhas enviadas pelos clientes.
*
* Obs.: Você pode conectar no servidor remotamente também. Basta saber o
* endereço IP remoto da máquina onde o servidor está rodando e não
* pode haver nenhum firewall no meio do caminho bloqueando conexões na
* porta escolhida.
*/
#define _GNU_SOURCE
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <errno.h>
#include <string.h>
#include <netdb.h>
#include <sys/types.h>
#include <netinet/in.h>
#include <sys/socket.h>
#include <arpa/inet.h>
#include <time.h>
#include <unistd.h>
#include <signal.h>
#include <ctype.h>
#define LISTENQ 1
#define MAXDATASIZE 100
#define MAXLINE 4096
#define BAD_REQUEST(connfd) { bad_request(connfd); return; }
static int listenfd;
void sendFileToSocket(int sock, char* filename);
void intHandler(int dummy) {
close(listenfd);
exit(0);
}
const char* content_type_from(const char* filename) {
static const char* BINARY = "application/octet-stream";
static const char* HTML = "text/html";
static const char* PNG = "image/png";
static const char* JPEG = "image/jpeg";
static const char* PLAIN = "text/plain";
char* dot = strrchr(filename, '.');
if(!dot) return BINARY;
if(strcmp(dot + 1, "html") == 0)
return HTML;
if(strcmp(dot + 1, "png") == 0)
return PNG;
if(strcmp(dot + 1, "jpeg") == 0 || strcmp(dot + 1, "jpg") == 0)
return JPEG;
if(strcmp(dot + 1, "txt") == 0)
return PLAIN;
return BINARY;
}
void fill_header(char* out, const char* status) {
// Following http://www.w3.org/Protocols/rfc2616/rfc2616-sec6.html
char datebuffer[80];
time_t rawtime;
time(&rawtime);
struct tm* timeinfo = localtime(&rawtime);
strftime(datebuffer,80,"%Y-%m-%d-%H-%M-%S",timeinfo);
int line_end = sprintf(out, "HTTP/1.1 %s\r\n", status);
line_end += sprintf(out + line_end, "Date: %s\r\n", datebuffer);
line_end += sprintf(out + line_end, "Connection: close\r\n");
line_end += sprintf(out + line_end, "Server: Servidor Do Macaco v0.1-54-c84bs93-dirty\r\n");
}
void bad_request(int connfd) {
char out[5*MAXLINE];
fill_header(out, "400 Bad Request");
strcat(out, "Content-Type: text/html; charset=UTF-8\r\n");
strcat(out, "\r\n");
strcat(out, "<!DOCTYPE HTML PUBLIC \"-//IETF//DTD HTML 2.0//EN\">\n\
<html><head>\n\
<title>400 Bad Request</title>\n\
</head><body>\n\
<h1>Bad Request</h1>\n\
<p>Your browser sent a request that this server could not understand.<br />\n\
</p>\n\
<hr>\n\
</body></html>");
write(connfd, out, strlen(out));
}
void fourohfour(int connfd) {
char out[5*MAXLINE];
fill_header(out, "404 Not Found");
strcat(out, "Content-Type: text/html; charset=UTF-8\r\n");
strcat(out, "\r\n");
strcat(out, "<!DOCTYPE HTML PUBLIC \"-//IETF//DTD HTML 2.0//EN\">\n\
<html><head>\n\
<title>404 Not Found</title>\n\
</head><body>\n\
<h1>Not Found</h1>\n\
<p>The requested URL was not found on this server.</p>\n\
<hr>\n\
</body></html>");
write(connfd, out, strlen(out));
}
int extract_path(char* filepath_buffer, const char* recvline) {
char* space = strchr(recvline, ' ');
if(!space) return 1; // bad request
while(isspace(*(--space))); // encontra o primeiro não espaço
static const char* base_path = ".";
strcat(filepath_buffer, base_path);
strncat(filepath_buffer, recvline, (int)(space - recvline) + 1);
if(*space == '/')
strcat(filepath_buffer, "index.html");
return 0;
}
void get_request(int connfd, char* recvline) {
if(recvline[0] != '/') BAD_REQUEST(connfd);
char filepath_buffer[MAXLINE + 1];
if(extract_path(filepath_buffer, recvline)) BAD_REQUEST(connfd);
printf("GET '%s'\n", filepath_buffer);
sendFileToSocket(connfd, filepath_buffer);
}
void post_request(int connfd, char* recvline) {
char* empty_line = recvline;
do {
empty_line = strchr(empty_line + 1, '\n');
if(!empty_line) {
bad_request(connfd);
return;
}
} while(empty_line[1] != '\r');
// Achamos a linha
char *argumentos = empty_line + 3; // escovando string
for(char* troca_e_por_lines = argumentos; (troca_e_por_lines = strchr(troca_e_por_lines, '&')) != NULL; troca_e_por_lines[0] = '\n');
char* argumento = argumentos;
while(argumento != NULL) {
char* next = strchr(argumento, '\n');
if(next) next[0] = '\0';
char* nome = argumento;
char* valor = strchr(argumento, '=');
if(!valor) BAD_REQUEST(connfd);
valor[0] = '\0';
valor++;
// Bem, só fornecemos páginas estáticas então os valores do POST são 100% inúteis. Pelo menos o STDOUT gosta deles.
printf("Peguei um argumento com nome '%s' e valor '%s'\n", nome, valor);
argumento = (next != NULL) ? (next + 1) : NULL;
}
get_request(connfd, recvline);
}
void options_request(int connfd, char* recvline) {
char filepath_buffer[MAXLINE + 1];
if(extract_path(filepath_buffer, recvline)) BAD_REQUEST(connfd);
char out[5*MAXLINE];
fill_header(out, "200 OK");
strcat(out, "Content-Type: ");
strcat(out, content_type_from(filepath_buffer));
strcat(out, "\r\n");
strcat(out, "Allow: GET,POST,OPTIONS\r\n");
strcat(out, "\r\n");
write(connfd, out, strlen(out));
}
void handle_client(int connfd, char* recvline) {
while(isspace(recvline[0])) ++recvline;
char* space = strchr(recvline, ' ');
if(space == NULL) BAD_REQUEST(connfd);
space[0] = '\0';
if(strcmp("GET", recvline) == 0)
get_request(connfd, space+1);
else if(strcmp("POST", recvline) == 0)
post_request(connfd, space+1);
else if(strcmp("OPTIONS", recvline) == 0)
options_request(connfd, space+1);
else
bad_request(connfd);
}
int main (int argc, char **argv) {
/* Os sockets. Um que será o socket que vai escutar pelas conexões
* e o outro que vai ser o socket especÃfico de cada conexão */
int connfd;
/* Informações sobre o socket (endereço e porta) ficam nesta struct */
struct sockaddr_in servaddr;
/* Retorno da função fork para saber quem é o processo filho e quem
* é o processo pai */
pid_t childpid;
/* Armazena linhas recebidas do cliente */
char recvline[MAXLINE + 1];
/* Armazena o tamanho da string lida do cliente */
ssize_t n;
signal(SIGINT, intHandler);
if (argc != 2) {
fprintf(stderr,"Uso: %s <Porta>\n",argv[0]);
fprintf(stderr,"Vai rodar um servidor de echo na porta <Porta> TCP\n");
exit(1);
}
/* Criação de um socket. Eh como se fosse um descritor de arquivo. Eh
* possivel fazer operacoes como read, write e close. Neste
* caso o socket criado eh um socket IPv4 (por causa do AF_INET),
* que vai usar TCP (por causa do SOCK_STREAM), já que o HTTP
* funciona sobre TCP, e será usado para uma aplicação convencional sobre
* a Internet (por causa do número 0) */
if ((listenfd = socket(AF_INET, SOCK_STREAM, 0)) == -1) {
perror("socket :(\n");
exit(2);
}
/* Agora é necessário informar os endereços associados a este
* socket. É necessário informar o endereço / interface e a porta,
* pois mais adiante o socket ficará esperando conexões nesta porta
* e neste(s) endereços. Para isso é necessário preencher a struct
* servaddr. É necessário colocar lá o tipo de socket (No nosso
* caso AF_INET porque é IPv4), em qual endereço / interface serão
* esperadas conexões (Neste caso em qualquer uma -- INADDR_ANY) e
* qual a porta. Neste caso será a porta que foi passada como
* argumento no shell (atoi(argv[1]))
*/
bzero(&servaddr, sizeof(servaddr));
servaddr.sin_family = AF_INET;
servaddr.sin_addr.s_addr = htonl(INADDR_ANY);
servaddr.sin_port = htons(atoi(argv[1]));
if (bind(listenfd, (struct sockaddr *)&servaddr, sizeof(servaddr)) == -1) {
perror("bind :(\n");
exit(3);
}
/* Como este código é o código de um servidor, o socket será um
* socket passivo. Para isto é necessário chamar a função listen
* que define que este é um socket de servidor que ficará esperando
* por conexões nos endereços definidos na função bind. */
if (listen(listenfd, LISTENQ) == -1) {
perror("listen :(\n");
exit(4);
}
printf("[Servidor no ar. Aguardando conexoes na porta %s]\n",argv[1]);
printf("[Para finalizar, pressione CTRL+c ou rode um kill ou killall]\n");
/* O servidor no final das contas é um loop infinito de espera por
* conexões e processamento de cada uma individualmente */
for (;;) {
/* O socket inicial que foi criado é o socket que vai aguardar
* pela conexão na porta especificada. Mas pode ser que existam
* diversos clientes conectando no servidor. Por isso deve-se
* utilizar a função accept. Esta função vai retirar uma conexão
* da fila de conexões que foram aceitas no socket listenfd e
* vai criar um socket especÃfico para esta conexão. O descritor
* deste novo socket é o retorno da função accept. */
if ((connfd = accept(listenfd, (struct sockaddr *) NULL, NULL)) == -1 ) {
perror("accept :(\n");
exit(5);
}
/* Agora o servidor precisa tratar este cliente de forma
* separada. Para isto é criado um processo filho usando a
* função fork. O processo vai ser uma cópia deste. Depois da
* função fork, os dois processos (pai e filho) estarão no mesmo
* ponto do código, mas cada um terá um PID diferente. Assim é
* possÃvel diferenciar o que cada processo terá que fazer. O
* filho tem que processar a requisição do cliente. O pai tem
* que voltar no loop para continuar aceitando novas conexões */
/* Se o retorno da função fork for zero, é porque está no
* processo filho. */
if ( (childpid = fork()) == 0) {
/**** PROCESSO FILHO ****/
printf("[Uma conexao aberta]\n");
/* Já que está no processo filho, não precisa mais do socket
* listenfd. Só o processo pai precisa deste socket. */
close(listenfd);
/* Agora pode ler do socket e escrever no socket. Isto tem
* que ser feito em sincronia com o cliente. Não faz sentido
* ler sem ter o que ler. Ou seja, neste caso está sendo
* considerado que o cliente vai enviar algo para o servidor.
* O servidor vai processar o que tiver sido enviado e vai
* enviar uma resposta para o cliente (Que precisará estar
* esperando por esta resposta)
*/
/* ========================================================= */
/* ========================================================= */
/* EP1 INÍCIO */
/* ========================================================= */
/* ========================================================= */
/* TODO: É esta parte do código que terá que ser modificada
* para que este servidor consiga interpretar comandos HTTP */
while ((n=read(connfd, recvline, MAXLINE)) > 0) {
recvline[n]=0;
printf("[Cliente conectado no processo filho %d enviou:] ",getpid());
handle_client(connfd, recvline);
close(connfd);
}
/* ========================================================= */
/* ========================================================= */
/* EP1 FIM */
/* ========================================================= */
/* ========================================================= */
/* Após ter feito toda a troca de informação com o cliente,
* pode finalizar o processo filho */
printf("[Uma conexao fechada]\n");
exit(0);
}
/**** PROCESSO PAI ****/
/* Se for o pai, a única coisa a ser feita é fechar o socket
* connfd (ele é o socket do cliente específico que será tratado
* pelo processo filho) */
close(connfd);
}
exit(0);
}
// Taken from StackOverflow
void sendFileToSocket(int sock, char* filename) {
char buf[1024];
FILE *file = fopen(filename, "rb");
if (!file)
{ // can't open file
fourohfour(sock);
return;
}
char headers_buffer[MAXLINE + 1];
snprintf(headers_buffer, MAXLINE, "HTTP/1.1 200 OK\nContent-Type: %s; charset=UTF-8\nConnection: close\n\n", content_type_from(filename));
write(sock, headers_buffer, strlen(headers_buffer));
while (!feof(file))
{
int rval = fread(buf, 1, sizeof(buf), file);
int off = 0;
do
{
int sent = write(sock, &buf[off], rval - off);
if (sent < 1)
{
// if the socket is non-blocking, then check
// the socket error for WSAEWOULDBLOCK/EAGAIN
// (depending on platform) and if true then
// use select() to wait for a small period of
// time to see if the socket becomes writable
// again before failing the transfer...
printf("Can't write to socket");
fclose(file);
return;
}
off += sent;
}
while (off < rval);
}
fclose(file);
}