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Estimar número de leitos necessários de enfermaria e UTI a cada momento #30
Comments
@Mauroncard a gente já tem algo assim certo? |
iniciais: 14% were severe (ie, dyspnea, respiratory frequency ≥30/min, blood oxygen saturation ≤93%, partial pressure of arterial oxygen to fraction of inspired oxygen ratio <300, and/or lung infiltrates >50% within 24 to 48 hours), and 5% were critical (ie, respiratory failure, septic shock, and/or multiple organ dysfunction or failure) (Box).1 3219 casos foram considerados graves (13%) indicando internação. |
<style>
table, th, td {
border: 1px solid black;
}
</style>
Table 1: Current estimates of the severity of cases.
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Dados do CDC EUA: entre 12/02/2020 e 16/02/2020Fonte: https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/69/wr/mm6912e2.htm?s_cid=mm6912e2_w#T1_down
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Acho que já temos dados de boa qualidade. Alguém consegue implementar isso no código? Capacidade técnica aqui é limitada. Pra estimar pro Brasil podemos usa a pirâmides etárias do IBGE https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=12, depois dá pra granularizar conforme necessidade |
http://produtos.seade.gov.br/produtos/projpop/index.php Sao Paulo
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https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.03.09.20033357v1.full.pdf aqui tem uns dados sobre a média de permanência em cada tipo de leito (UTI) |
Legal! Acho que temos os dados pra fazer um modelo inicial (@henriquepgomide @ilanlebl, topam?). Imagino que a ideia seja a seguinte:
Minha sugestão é que vocês usem os CSV que contêm a série-temporal de infectados de SP (https://github.com/3778/COVID-19/blob/master/data/csv/by_uf/SP.csv), e criem as 2 curvas a partir da coluna Esse site tem um modelo legal (porém, sem os intervalos de confiança) que vocês podem dar uma olhada pra comparar se a implementação de vocês ta certa: http://gabgoh.github.io/COVID/index.html Tem um notebook do Jupyter que eu fiz que mostra como carregar os dados. Se quiserem, podem fazer direto num notebook (tipo esse https://github.com/3778/COVID-19/blob/master/notebooks/%5Bissue_36%5D_Tunar_par%C3%A2metros_com_dados_hist%C3%B3rico.ipynb) e depois conversamos pra adaptar pro modelo SEIR-Bayes |
Na França se tem 4.500 leitos para casos críticos, o que pode aumentar para 11.000 durante emergências.Embora quase todos os hospitais tenham preparado enfermarias intensivas para novos pacientes coronários, provavelmente não é suficiente. Espanha atualmente possui cerca de 4.404 leitos gravemente enfermos (excluindo leitos neonatais), dos quais 3508 em hospitais públicos e 896 em hospitais privados. Atualmente, espera-se que hospitais privados do setor de saúde espanhol precisem de mais 1.000 leitos de UTI, modificando leitos comuns, adicionando ventiladores, etc. Na Itália, onde a situação é atualmente a pior, seus leitos críticos estão em torno de 5.293. Estima-se que a demanda seja de mais de 4.000 leitos. Lombardia, existem apenas 859 leitos de UTI, Estima-se que, em 26 de março, 18.000 novos pacientes coronários possam ser hospitalizados na Lombardia, dos quais 2700 a 3.200 precisam de tratamento intensivo. Nas últimas duas semanas, a região adicionou mais 150 leitos de UTI e outros 150 leitos de terapia intensiva serão abertos na próxima semana. Veneto possui 3,6 leitos para cada 1.000, onde 450 leitos gravemente enfermos, dos quais 67 foram dados a novos pacientes coronários. Um detalhe interessante a ser analisado é que, devido à natureza da nova pneumonia coronária, toda vez que um leito de UTI é reutilizado, é necessário muito trabalho de limpeza (incluindo respiradores e todos os outros equipamentos), o que significa que os leitos de UTI não podem ser usados por várias horas. |
@vitoventurieri @Mauroncard acham que esse último ponto é válido levar em consideração na hora de modelar o tempo médio de permanência (ou seja, somá-los)? |
Cada hospital tem sua rotina de limpeza e varia muito de hospital pra hospital, acho que pra um gestor importa mais o número bruto, senão vai ficando muito poluído na hora de informar. Não me preocuparia muito com isso agora. Algumas horas não deve dar um erro de 10% na estimativa de tempo, acho que temos coisa mais importante para concentrar nossos esforços, como para estimar bem todos os fatores que estão na exponecial |
Olá pessoal, chegando agora para tentar ajudar. @henriquepgomide @ilanlebl , eu e @netoalcides estamos olhando também aqui para tentar ajudar neste modelo. Vocês já tem o levantamento de todos os leitos normais e de UTI do Brasil, por região, estado e cidade, etc? Posso convocar mais um pessoal e ajudar a levantar. @dsevero minha ideia inicial é fazer um modelo separado SEIR-Bayes, porém utilizando, claro, o output dele. Eu pedi pro @djusto também dar uma olhada no SEIR-Bayes, para ver se pode dar alguma ajuda. Ele vai conseguir ver amanhã (20/03, a noite). |
Que legal! Obrigado pela ajuda @diogenesjusto (and friends) Sobre os leitos, o @vitoventurieri tá mais por dentro. Sobre o modelo, vocês pretendem modelar outro SEIR apenas pra parte de leitos? Não sei se entendi muito bem. Além disso, fique a vontade pra modificar o modelo em uma PR. Eu tentei manter ele bem simples, pra todos entenderem fácil. No início eu tinha feito algo usando ODEINT (scipy) e pymc3, mas percebi que era desnecessário (temos poucos parâmetros). Se quiserem dar um tapa no código, fique a vontade. Se quiserem um contato mais ágil, meu Telegram é https://t.me/dsevero |
Consegui falar com o @vitoventurieri sobre leitos. Vamos trabalhar a base de CNES e acelerou pois ele já conhecia as tabelas. Não sei se vamos modelar outro SEIR: acredito que não porque o problema dos leitos creio que está mais para um enfileiramento, me passou pela cabeça utilizar um modelo de Teoria de Filas. Vou falar com o @netoalcides daqui há pouco e bolamos a abordagem. Ele também já estava trabalhando num SIR mais simples que a tua abordagem por uma demanda lá na empresa dele, então também está imerso no problema. Atualizamos logo mais. |
Isso aí! |
Opa! Acho que algumas pessoas que colaboram aqui estão nesse Slack, mas não é a forma de comunicação oficial do projeto e nem da organização 3778. No momento, a oficial é via GitHub issues. Porém, podemos ver de ter um grupo. Pessoalmente, prefiro Telegram ao Slack, justamente por não ter features voltadas a desenvolvedores (o que força a documentação ser no GitHub e portanto pública). Pra mim grupo de chat tem que ser pra dúvidas rápidas e apenas isso. Eu vou deixar aqui um grupo do Telegram, se tiver gente suficiente podemos considerar como a forma oficial. 3778/COVID-19 |
@vitoventurieri , vê se você entende assim também. 14% were severe (ie, dyspnea, respiratory frequency ≥30/min, blood oxygen saturation ≤93%, partial pressure of arterial oxygen to fraction of inspired oxygen ratio <300, and/or lung infiltrates >50% within 24 to 48 hours), and 5% were critical (ie, respiratory failure, septic shock, and/or multiple organ dysfunction or failure) (Box).1 Extrapolando, significaria que um terço dos hospitalizados poderão precisar de UTI? |
@Mauroncard Acho que dá pra extrapolar sim. Apontaria apenas que o autor colocou os casos "severe" e "critical" como mutuamente excludentes, então seria cerca de 1/4 dos hospitalizados necessitam de UTI (critical/(severe+critical)), não 1/3;
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Aqui temos infos dos press releases da coreia, que aparentemente é um dos países com a menor taxa de subnotificação; Quem sabe da pra inferir algo http://ncov.mohw.go.kr/en/tcmBoardList.do?brdId=12&brdGubun=125&dataGubun=&ncvContSeq=&contSeq=&board_id= |
É desejável incluir no modelo uma previsão de necessidade de leitos de UTI e leitos de internação necessários ao atendimento de infectados pelo SARS-CoV2.
Para isso precisamos que contribuam com
Em segundo momento, tendo dados de boa qualidade, discutimos sobre a modelagem que deverá tomar em conta:
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